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    A um mês das Olimpíadas, movimentos sociais realizam ato para denunciar os impactos dos Jogos no Rio

    julho 7, 2016Atualização:abril 27, 2021Nenhum comentário2 min para ler
    https://d1pf7bljyxxy7j.cloudfront.net/radiotube/167I4Gl9iVhMcvXkvD.mp3

    Com o intuito de  denunciar o descaso do governo do estado com os servidores públicos e os impactos das Olimpíadas, movimentos sociais, sindicatos e coletivos se uniram para realizar um ato marcando os 30 dias para o início dos Jogos Olímpicos.

    O ato ‘Calamidade Olímpica´ ocorreu  na última terça-feira (5) e reuniu cerca de 400 pessoas na Assembleia Legislativa do  Estado do Rio de  Janeiro (ALERJ).  A manifestação  foi a primeira de uma série de ações que serão realizadas até o início das Olimpíadas, no dia 5 de agosto.

    Mariana Werneck é integrante do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas, uma das 40 entidades envolvidas na construção do ato. A pesquisadora destaca a importância do protesto para mostrar quais são os impactos de uma ‘política de calamidade’ adotada pelo governo do estado e município que  nega serviços básicos à população, privilegia grandes empreiteiras que financiam campanhas eleitorais e aumenta a repressão policial.

    O resultado da ‘política de calamidade’ apontada por Mariana pode ser claramente entendida por quem é funcionário do governo do estado do Rio. O atraso dos salários, a precariedade das instalações de trabalho e a incerteza do recebimento no próximo mês, têm feito parte da rotina dos servidores.

    A professora e presidenta do Sindicato dos Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Lia Rocha, conta à Pulsar Brasil que a UERJ está sem receber verba do estado desde o início do ano. Segundo ela, o bandejão foi fechado, os trabalhadores da limpeza  foram demitidos sem receber nenhum direito trabalhista e o Hospital Universitário Pedro Ernesto está quase impossibilitado de receber pacientes.

    Lia questiona também a forma como o dinheiro público tem sido utilizado. A servidora alega que o governo escolhe onde investir os recursos de acordo com as prioridades e tem sempre como carro-chefe: as obras. Para a professora, o Rio de Janeiro está sendo utilizado pelo PMDB como um laboratório de políticas como a terceirização e privatização, que podem logo se expandir para  outros estados do país.

    O ato ‘Calamidade Olímpica’ marcou o início das atividades do coletivo  Jogos da Exclusão. A principal ação do movimento, denominada Jornada de Lutas Contra Rio 2016, está agendada para a primeira semana de agosto com debates e intervenções no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ e um grande ato na Praça Saens Peña no dia 5 de agosto. (pulsar)

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