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    Carnaval de rua em 2022 é cancelado em estados, capitais e municípios

    Suspensão da folia é motivada pelo avanço da variante Ômicron e alta nos casos de gripe em todo país
    janeiro 7, 2022Nenhum comentário3 min para ler
    Só entre as capitais, até o momento 13 cidades mais o Distrito Federal informaram a decisão de suspender a folia (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

    Devido ao aumento do número de casos de Covid-19 causado pela variante Ômicron e o avanço da epidemia de gripe no Brasil, os desfiles e festividades do Carnaval de rua 2022 têm sido cancelados em municípios de todo país.

    Só entre as capitais, até o momento 13 cidades mais o Distrito Federal informaram a decisão de suspender a folia pelo segundo ano consecutivo. São elas: Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife, Fortaleza, São Luís, Maceió, João Pessoa, Teresina, Belém, Campo Grande, Cuiabá e Florianópolis.

    Em Belo Horizonte, a prefeitura não chegou a anunciar o cancelamento oficial do Carnaval, mas informou que não financiará a festa com patrocínios e investimentos em infraestrutura. À pedido da Liga das Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos de Curitiba e Região Metropolitana, a Fundação Cultural de Curitiba (FCC), informou que os desfiles dos blocos de rua, assim como em 2021, serão realizados de forma virtual, com transmissão pelas redes sociais da prefeitura.

    Leia mais: Pesquisa retrata o impacto da pandemia de Covid-19 em organizações lideradas por mulheres e pessoas trans no Brasil

    Até o fechamento desta reportagem as prefeituras de Vitória, Natal, Aracaju, Palmas, Macapá, Manaus, Porto Velho, Boa Vista, Goiânia e Porto Alegre ainda não haviam divulgado posicionamento final sobre o tema.

    Além dos municípios, estados como Bahia e Ceará também anunciaram que não terão Carnaval neste ano. No caso baiano, ainda em dezembro de 2021 o governador Rui Costa (PT) publicou nas redes sociais:

    A decisão está tomada: não haverá Carnaval na Bahia em fevereiro de 2022. Hoje temos 2,4 milhões de baianos com a vacina contra a #Covid em atraso. Além disso, estamos lidando com uma epidemia de gripe, que tem sobrecarregado o sistema de saúde.

    — Rui Costa (@costa_rui) December 23, 2021

    No Ceará, a medida foi anunciada com ainda mais antecedência. Em novembro do ano passado, o governador Camilo Santana (PT) já tinha divulgado a decisão de cancelar o Edital do Carnaval 2022 previsto pela Secretaria de Cultura.

    “Definitivamente não é o momento de estarmos programando estas festas. Continuamos acompanhando, com preocupação, o avanço da nova variante do coronavírus pelo mundo e devemos ter toda a prudência e responsabilidade para evitar que atinja o nosso Ceará”, informou pelo Twitter.

    Festas Privadas

    Apesar da proibição do carnaval de rua, as festas privadas durante o feriado seguem autorizadas na maioria das capitais brasileiras. Além disso, no Rio de Janeiro e em São Paulo os desfiles de escolas de samba serão mantidos com a exigência de protocolos sanitários como passaporte de vacina e apresentação de teste para a Covid-19.

    Tais exceções têm sido criticadas por políticos e profissionais da saúde. Para o vereador carioca Tarcísio Motta (PSOL), por exemplo, as soluções para o carnaval em tempos de pandemia “passam necessariamente pelo olhar para a saúde pública (em primeiro lugar) e para a garantia de que nossa maior manifestação cultural ocorra em sua diversidade”.

    Nas redes, o integrante da Comissão Especial do Carnaval da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro questionou a decisão do prefeito Eduardo Paes (PSD) de liberar as festas particulares no Rio.

    “O passaporte vacinal, apesar de necessário, é suficiente para garantir segurança sanitária diante da Ômicron? Tudo indica que não. Ter milhares de pessoas aglomeradas em um evento, por exemplo, na Marina da Glória é seguro sanitariamente? Tudo indica que não”, pontuou o vereador.

    Leia mais: Pesquisadores criticam propostas de combate à desinformação do relatório final da CPI da Covid

    No mesmo sentido, o médico e cientista Miguel Nicolelis publicou nas redes sociais na última quarta-feira (5): “Alguém se deu conta que acabaram as vacinas para influenza no RJ e que governo do estado anunciou que só em abril vai ocorrer a volta da vacinação? Como isso pode passar batido e ainda se falar em festas privadas e desfile de Carnaval liberadas?”

    Edição: Jaqueline Deister

    carnaval covid gripe ômicron pandemia
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    Filipe Cabral

    Repórter da Agência Pulsar Brasil.

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