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    Geral

    Com nova alta de preços, custo da cesta básica consome 56% da renda de quem recebe um salário mínimo

    Segundo Dieese, o valor do salário mínimo necessário para a manutenção de uma família deveria ser de R$ 6.012,18
    março 15, 2022Nenhum comentário2 min para ler
    https://agenciapulsarbrasil.org/wp-content/uploads/2022/03/NOTA-CESTA-BASICA_versao-final.mp3

    O preço da cesta básica no Brasil aumentou novamente em fevereiro e já compromete cerca de 56% da renda das trabalhadoras e trabalhadores que recebem um salário mínimo no país.

    As informações são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA), levantamento produzido e divulgado mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo os dados da última pesquisa, com o novo aumento do valor do conjunto dos alimentos básicos, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 6.012,18, o que corresponde a 4,96 vezes o valor do salário mínimo atual.

    De acordo com o Dieese, o valor estimado pela pesquisa seria suficiente para suprir as despesas de uma família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

    O cálculo é feito com base no preço dos itens básicos definidos pelo Decreto Lei 399/38, que regulamenta o salário mínimo no Brasil. Segundo o decreto, a cesta básica deve ser composta por 13 produtos alimentícios em quantidades suficientes para garantir, durante um mês, o sustento e bem-estar de uma trabalhadora ou trabalhador em idade adulta. Na pesquisa do Dieese, os bens e quantidades estipuladas são diferenciados por região, de acordo com os hábitos alimentares locais.

    Leia também: “O Brasil só precisa de uma coisa para acabar com a tragédia da fome: vontade política”, diz filho de Betinho

    O levantamento do último mês aponta que as altas mais expressivas do custo da cesta básica ocorreram em Porto Alegre (3,40%), Campo Grande (2,78%), Goiânia (2,59%) e Curitiba (2,57%). São Paulo foi a capital onde a cesta apresentou o maior custo (R$ 715,65), seguida por Florianópolis (R$ 707,56), Rio de Janeiro (R$ 697,37), Porto Alegre (R$ 695,91) e Vitória (R$ 682,54).

    Ao comparar com o valor da cesta em fevereiro do ano passado, o Dieese revela que todas as capitais brasileiras registraram alta de preços, com variações que oscilaram entre 10% (Porto Alegre) e 23% (Campo Grande).

    Entre os alimentos que tiveram os maiores reajustes estão os feijões preto e carioca, o café, o óleo de soja e a carne bovina. Todos eles registraram aumentos em pelo menos 14 das 27 capitais no último mês.

    alimentação cesta básica dieese renda salário mínimo
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    Filipe Cabral

    Repórter da Agência Pulsar Brasil.

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