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    “De encher os olhos”: seleção brasileira estreia com goleada na Copa do Mundo de Futebol Feminino

    Em entrevista à Pulsar, comentarista destaca desempenho coletivo da equipe na vitória por 4 a 0 contra o Panamá
    julho 24, 2023Atualização:julho 25, 2023Nenhum comentário4 min para ler
    A meio-campista Ary Borges se tornou a quarta jogadora brasileira a marcar três gols na primeira rodada do mundial. (Foto: Thais Magalhães/CBF)

    A seleção brasileira de futebol feminino estreou com vitória por goleada na Copa do Mundo da FIFA nesta segunda-feira (24). As brasileiras venceram o Panamá por 4 a 0 em um confronto marcado pela atuação coletiva da equipe e pelos três gols da meio-campista Ary Borges.

    Com o resultado, a seleção manteve os 100% de aproveitamento em estreias de mundiais e animou tanto torcedores quanto a treinadora Pia Sunhadge.

    Os gols começaram a sair logo no primeiro tempo. Os dois primeiros foram marcados por Ary Borges, aos 19 e 39 minutos de jogo. No segundo tempo a meio-campista ainda deu assistência para a atacante Bia Zaneratto marcar o terceiro, logo aos três minutos, e encerrou a goleada aos 25 da segunda etapa.

    Com a atuação de gala, a camisa 17 do Brasil se tornou a quarta jogadora brasileira a marcar três vezes na primeira rodada do mundial ao lado de Cristiane, Pretinha e Sissi.

    Segundo a comentarista do Planeta Futebol Feminino (PFF), Taís Viviane “foi uma estreia excelente para a seleção”, pois além do feito de Ary Borges a equipe como um todo “foi completamente dominante” durante a partida.

    “Obviamente que a Ary Borges, por ter marcado três gols, merece um destaque individual. Mas hoje o que impressionou foi o desempenho coletivo da seleção. Muita intensidade, todo mundo ajudando a recuperar a bola assim que o Brasil perdia a posse. Foi daquelas partidas de encher os olhos e deixar a gente esperançoso para o que vai ser a sequência do Brasil na Copa do Mundo”, disse à Pulsar.

    Cenário aberto

    Ao analisar as possibilidades do Brasil no mundial, Taís considera o cenário como “extremamente aberto”. Segundo a comentarista, o confronto com a França, no sábado (29), será decisivo, pois pode definir quem se classificará em primeiro lugar no grupo, que conta ainda com Panamá e Jamaica.

    “Esse confronto condiciona muito até onde o Brasil pode chegar. Porque o grupo do Brasil vai cruzar com o grupo que está a seleção da Alemanha. Muito provavelmente as alemãs vão avançar na primeira colocação do grupo. Então, para evitar um duelo contra elas já nas oitavas de final é interessante que o Brasil também consiga passar na primeira colocação no seu grupo, Porque aí tem um cruzamento mais acessível, seja com Colômbia, seja com Marrocos, seja com Coréia do Sul”, explicou.

    Suporte

    Ainda sobre o bom desempenho da seleção brasileira na estreia na Copa da Austrália e Nova Zelândia, Taís também destaca o suporte que o atual grupo tem recebido. O que, segundo ela, junto com o processo de renovação comandado por Pia Sunhadge, tem sido o principal ponto de diferença em relação às gerações anteriores.

    “O Brasil foi à Austrália de voo fretado, fez uma preparação de 20 dias, tendo todas as comodidades possíveis, uma equipe com um maior número de profissionais. Acho que esse é o principal ponto que diferencia essa geração”, ressaltou.

    Para a comentarista, o apoio conquistado pela seleção reflete o bom momento do futebol feminino no Brasil, que, segundo ela, “nunca foi tão bom em termos de crescimento, estrutura, desempenho esportivo e até de atenção da mídia”. Mesmo assim, Taís reforça que “existe um caminho muito grande a ser percorrido”.

    “Acho que a gente está num caminho legal. Na final do Campeonato Brasileiro do ano passado, entre Corinthians e Internacional, nós tivemos um público muito bom no Beira Rio e na Arena do Corinthians. Mas não basta só isso. Na primeira divisão do Campeonato Brasileiro deste ano a gente ainda teve um caso como o do Real Ariquemes, que protestou na partida contra o Santos, fazendo um W.O., exigindo melhores condições de trabalho. Isso não pode acontecer”, alertou.

    “A Copa do Mundo obviamente ajuda a trazer mais visibilidade, ajuda mais gente a conhecer a modalidade, ajuda a captar futuras jogadoras, mas ainda é necessário muito investimento”, completou a comentarista.

    brasil copa do mundo futebol feminino seleção feminina
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    Filipe Cabral

    Repórter da Agência Pulsar Brasil.

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