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    Deputados aprovam impeachment de Trump e processo segue para o Senado

    dezembro 19, 2019Atualização:abril 29, 2021Nenhum comentário3 min para ler

    A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos – equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil – aprovou nesta quarta-feira (18) o impeachment contra o presidente republicano Donald Trump.

    Duas acusações pesam contra Trump: uma de abuso de poder, na qual o presidente teria pressionado a Ucrânia a investigar o seu principal adversário nas próximas eleições, de 2020; e outra de obstrução de Justiça, ao supostamente atrapalhar as investigações depois do inicio do processo.

    De maioria democrata, a Câmara registrou 230 votos a favor e 197 contra as acusações de abuso de poder; e 229 votos a favor e 198 contra a denúncia de obstrução de Justiça.

    Foram necessários 216 votos a favor de pelo menos uma das acusações para aprovar o impeachment — maioria simples dos 430 parlamentares. Ambas as acusações fazem parte do processo de impeachment que agora segue para o Senado.

    Trump afirmou, durante a votação, em um comício em Michigan, que os democratas estão “consumidos pelo ódio” ao “tentarem anular os votos de dez milhões de patriotas americanos.”

    No Senado, a maioria é republicana, o que torna a aprovação do impeachment mais difícil. São necessários mais de dois terços dos votos, ou seja, 67 votos a favor entre os 100 senadores – os republicanos totalizam 53. As votações começam em janeiro, lideradas pelo presidente da Suprema Corte, John Roberts.

    Diferente do processo de impeachment brasileiro, nos Estados Unidos, o chefe de Estado não deixa o cargo caso o impedimento seja aprovado entre os deputados. Isso acontece somente após o aval do Senado.

    O presidente Donald Trump é acusado de obter informações prejudiciais ao ex-vice-presidente Joe Biden – um dos favoritos para disputar as eleições estadunidenses de 2020 pelo Partido Democrata – em troca do envio de ajuda militar à Ucrânia.

    Segundo os depoimentos de funcionários da diplomacia e do governo, na Câmara, o presidente agiu em benefício próprio ao pressionar o governo ucraniano a abrir investigações sobre Biden em ações suspeitas no leste europeu.

    No dia 24 de setembro, a presidente da Câmara dos Estados Unidos, a democrata Nancy Pelosi, abriu o processo de impeachment contra Trump. Mais de um mês depois, no dia 13 de novembro, começaram as audiências no Comitê Judiciário da Casa, com os depoimentos das testemunhas do processo.

    No dia 10 dezembro, os deputados da oposição formalizaram duas acusações contra Trump na Câmara dos Representantes.

    Em uma coletiva de imprensa, o democrata Jerrold Nadler, que apresentou os artigos de impeachment, disse este é “um crime passível de impeachment o presidente exercer os poderes de seu cargo público para obter um benefício impróprio e pessoal enquanto ignora ou prejudica o interesse nacional”. (pulsar/brasil de fato)

    *Informação completa no site Brasil de Fato.

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    Taís Ladeira

    Taís Ladeira | Capixaba | Jornalista pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e radialista por paixão| Participou da fundação e primeira gestão da AR LIVRE (Associação de Rádios Livres e Comunitárias do Rio de Janeiro) | Fundou e participou da emissora comunitária “Revolução FM, a rádio que é louca por você!”| Trabalhou na ONG carioca CEMINA, com atuação em rádio e gênero | Gestora das Rádios Nacional (EBC) por 13 anos.

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