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    Desigualdade recorde: 1% mais rico tem 33 vezes mais que 50% mais pobre

    outubro 16, 2019Atualização:abril 8, 2021Nenhum comentário2 min para ler

    A desigualdade econômica no Brasil bateu recorde. É o que mostra pesquisa divulgada nesta quarta-feira (16), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A série histórica teve início em 2012. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), em 2018, o rendimento médio mensal do um por cento da classe mais rica do país foi de 27.744 reais. Já os 50 por cento mais pobres tiveram rendimento médio de 820 reais, valor 33,8 vezes menor que os mais abastados.

    A pesquisa também revela que, apesar do recorde na desigualdade, houve aumento na massa total de rendimentos no País, ou seja, o resultado da soma de todas as rendas: em 2017, o valor total foi de cerca de 265 bilhões de reais, e em 2018, mais de 277 bilhões de reais.

    Da soma total de rendas em 2018, os dez por cento mais ricos ficaram com 43,1 por cento dessa quantia. Os 80 por cento mais pobres possuem um valor menor: 41,2 por cento. Os dez por cento mais pobres detiveram somente 0,8 por cento.

    A região Sudeste apresentou a maior massa de rendimentos do País, calculada em 143,7 bilhões de reais. O número é maior que a soma dos rendimentos totais de todas as outras regiões juntas: Sul (47,7 bilhões), Nordeste (46,1 bilhões), Centro-Oeste (24,4 bilhões) e Norte (15,8 bilhões).

    O estudo também registra o pior índice de Gini da renda domiciliar per capita da história do país. O indicador mede a distribuição e a concentração de renda e a desigualdade econômica. O País pode marcar entre zero e um. Se menor o número, menor a desigualdade. Se maior o número, maior desigualdade. Em 2018, o Brasil alcançou 0,545, enquanto em 2017, o índice foi de 0,538.

    A pesquisa também aponta que a aposentadoria compõe 20,5 por cento da renda média dos domicílios no País, enquanto 2,5 por cento da renda vêm de aluguéis e arrendamentos, 1,2 por cento de pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador, e outros rendimentos compõem 3,3 por cento. A renda originária do trabalho integra 72,4 por cento da média domiciliar. (pulsar/carta capital)

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