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    Durante os JMPI, indígena Karajá defende formação política e mobilização

    outubro 27, 2015Atualização:abril 28, 2021Nenhum comentário2 min para ler
    https://d1pf7bljyxxy7j.cloudfront.net/radiotube/167SLZVpMniCXcBhGc.mp3

    Formação política, luta por direitos, mobilização. Para Narubia Werreria, da etnia Karajá, as mudanças para os povos indígenas só serão possíveis quando as pessoas conhecerem os seus direitos e aprenderem a cobrar dos governantes. Ela acredita que o povo brasileiro precisa parar de ter medo da política.

    A indígena é estudante de Direito na Universidade Federal do Tocantins e a aldeia Karajá fica na Ilha do Bananal, no mesmo estado. Narubia faz parte de uma geração de indígenas que saíram de suas aldeias para estudar. Ela afirma que o objetivo é se formar e voltar para suas origens, fazer um trabalho extremamente difícil de mobilização para garantia de direitos.

    De acordo com Narubia Werreria, os governantes brasileiros fazem atualmente uma nova colonização no país e no meio disso os povos indígenas estão entre os que mais sofrem. Riquezas naturais são destruídas e muitas vezes caem na mão de traficantes. O pensamento é de destruição e de tirar o máximo do Brasil e dos povos tradicionais. Para ela, esses não são brasileiros de verdade.

    Narubia se emociona ao convocar os brasileiros de verdade, que amam esse país, a se levantarem para aluta contra o massacre dos povos indígenas que acontece há mais de 500 anos. Ela acredita que é preciso se pensar o Brasil como um todo, inteiro, independente de partidos políticos.

    A indígena Karajá é contra a realização dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI) no formato estabelecido, que exclui a maior parte das etnias brasileiras e transforma o evento em um espaço privado. Ela tem participado de protestos em frente ao local dos Jogos contra a PEC 215 e o genocídio dos povos indígenas. (pulsar)

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