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    Em audiência pública, moradores da Vila União de Curicica denunciam injustiças nas remoções

    maio 27, 2015Atualização:abril 28, 2021Nenhum comentário2 min para ler
    https://d1pf7bljyxxy7j.cloudfront.net/radiotube/167Y4i7lH4l9oC2jgV.mp3

    Na última terça-feira (26), a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) realizou uma audiência pública para discutir as consequências da remoção de moradores da Vila União de Curicica, no bairro de Jacarepaguá, Zona Oeste da capital carioca. O motivo das remoções seria a construção do BRT Transolímpico, via que pretende ligar diferentes regiões da cidade para os Jogos de 2016.

    A audiência foi presidida pelo deputado Paulo Ramos (PSol) e contou com a participação de instituições como a Defensoria Pública e a Pastoral das Favelas.

    Robson da Silva Soares, morador da Vila União de Curicica há 30 anos, participou da mesa e contou a situação vivida pelos que resistem e lutam por justiça na comunidade. De acordo com Robson, os moradores possuem documentos da própria Prefeitura que deveriam garantir os seus direitos, porém, assim que foi anunciado o BRT Transolímpico, o governo municipal afirmou que toda a área seria removida e demolida. Com a ocorrência de diversas injustiças, os moradores mais antigos criaram o Movimento Independente Popular (MIP) com o objetivo de garantir que pelo menos a lei seja respeitada.

    Segundo as últimas informações do Diário Oficial, seria necessária a remoção de 304 famílias. Robson afirma que foram removidas muito mais famílias do que as que constam nos dados divulgados. Atualmente ele acredita que cerca de 60 por cento da comunidade ainda resiste. Mesmo com o pedido do Ministério Público e da Defensoria Pública, ninguém consegue ter acesso ao projeto oficial do BRT. A Prefeitura alega que o plano ainda não está finalizado e os moradores reclamam devido à falta de informações.

    Robson afirma que os moradores querem continuar na comunidade e se isso realmente não for possível, o MIP pretende lutar por justiça para que ninguém saia prejudicado e sem os seus direitos garantidos. As indenizações oferecidas pela Prefeitura, por exemplo, não contemplam o valor das moradias e nem mesmo são suficientes para adquirir um imóvel equivalente na região. No caso de apartamentos oferecidos em troca das casas, a injustiça também permanece. Famílias que moram em casas de quase 200 metros quadrados precisariam ir para unidades com menos de 40 metros quadrados. Para os moradores, a especulação imobiliária é um dos grandes motivos para a tentativa de acabar com a Vila União de Curicica. (pulsar)

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