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    Em Niterói, aldeia tradicional de pescadores é removida pelo Exército

    dezembro 8, 2015Atualização:abril 28, 2021Nenhum comentário2 min para ler
    https://d1pf7bljyxxy7j.cloudfront.net/radiotube/167ppyrOzIFYR63pqU.mp3

    Após quase vinte anos de luta para permanecer na terra dos seus descendentes, moradores da centenária Aldeia Imbuhy, em Niterói, perderam para o Exército a batalha judicial. Na última segunda-feira (7) dezenove famílias foram desalojadas de suas casas.

    Mesmo após a comprovação historiográfica da Universidade Federal Fluminense (UFF) atestando a ocupação centenária da Aldeia, o reconhecimento de comunidade tradicional e o tombamento da comunidade pela Câmara dos Vereadores e Prefeitura de Niterói, a Justiça não voltou atrás e manteve a posição inicial de reintegrar a posse para o Exército, sob a alegação da área ser de Segurança Nacional.

    Ailton Navega é o representante da Associação de Moradores e teve a sua casa demolida na manhã de segunda-feira. À Pulsar Brasil, Navega contou que por pouco não conseguiu retirar os pertences da residência antes da retroescavadeira demolir a casa onde foi nascido e criado.

    De acordo com ele, as famílias não foram realocadas e tampouco receberam aluguel social. Navega destacou que parlamentares já estão na Prefeitura tentando assegurar os direitos dos moradores. O líder comunitário afirmou ainda que seus pais são idosos e será  muito difícil para eles aceitarem tudo o que ocorreu na manhã do último dia sete.

    A ação foi condenada também por parlamentares que foram impedidos pelos militares de acompanhar o processo de reintegração. O vereador de Niterói Leonardo Giordano (PT) disse que houve o descumprimento da lei que tombou a comunidade. Os deputados estaduais Waldeck Carneiro (PT) , Flavio Serafini (PSOL) e o vereador Paulo Eduardo Gomes (PSOL) também tentaram acompanhar as famílias sem sucesso. (pulsar)

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