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    Ex-ministro de Bolsonaro, Sergio Moro “volta à cena” da política eleitoral brasileira

    Moro se filiará ao Podemos em novembro e estuda se disputará a presidência ou o Senado em 2022
    outubro 26, 2021Nenhum comentário3 min para ler
    Sergio Moro tem apostado na bandeira do combate à corrupção como a principal marca de uma eventual candidatura (Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil)

    Afastado da política nacional desde abril, quando deixou o governo Bolsonaro, o ex-ministro da Justiça e ex-juiz Sergio Moro voltou a frequentar os noticiários políticos do país. Na última semana Moro anunciou que deve participar das eleições de 2022, mas ainda não decidiu a que cargo será candidato.

    A filiação do ex-juiz ao Podemos está prevista para o dia 10 de novembro e será comemorada pelo partido com um evento em Brasília. Até o momento, o provável canditato discute com a legenda se disputará a presidência, apresentando-se como mais uma “terceira via” em uma eleição polarizada entre Lula (PT) e Bolsonaro (sem partido), ou se disputará uma vaga ao Senado. Neste caso, ainda existe a dúvida se o lavajatista concorreria pelo Paraná, seu estado de origem, ou por São Paulo.

    Embora ainda conserve um certo mistério em torno da candidatura, Moro tem procurado pessoalmente empresários para compor a equipe de sua pré-campanha rumo ao Palácio do Planalto em 2022. De acordo com a colunista do O Globo, Bela Megale, o ex-ministro de Bolsonaro tem buscado perfis técnicos que apresentem soluções para a atuais crises econômica e de emprego.

    Corrupção

    Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por agir com parcialidade contra o ex-presidente Lula enquanto esteve à frente da Operação Lava Jato, Sergio Moro tem apostado na bandeira do combate à corrupção como a principal marca de uma eventual candidatura. Segundo o ex-juiz, que atualmente reside nos Estados Unidos, a dificuldade de retomada da economia brasileira estaria ligada ao desmonte das estruturas de combate à corrupção realizado pelo Congresso Nacional e pelo governo Bolsonaro.

    Leia mais: Pesquisadores criticam propostas de combate à desinformação do relatório final da CPI da Covid

    No entanto, de acordo com levantamento realizado pela Genial/Quaest entre os dias 30 de setembro e três de outubro, apenas 14% dos brasileiros acreditam que Moro seria o nome mais indicado para combater a corrupção no país. O ex-juiz aparece em terceiro lugar na pesquisa, atrás do ex-presidente Lula (28%) e de até mesmo de Jair Bolsonaro (24%).

    Em relação às intenções de voto para presidente em 2022, em um dos cenários de 1º turno simulados pela pesquisa, Moro também aparece em terceiro lugar, com 10% das intenções. O primeiro lugar é ocupado por Lula (42%), seguido por Bolsonaro (30%).

    Xadrez

    Sem confirmar oficialmente a candidatura à presidência, Moro tem declarado que abriria mão da disputa para apoiar algum outro nome que demonstre mais chances de derrotar Lula e Bolsonaro. Nesse sentido, o ex-juiz discute com o futuro partido a possibilidade de uma candidatara ao Senado pelo Paraná ou São Paulo.

    Segundo a colunista da Folha, Mônica Bergamo, se Moro optar por disputar o Senado por São Paulo, ele fortaleceria uma possível candidatura do atual governador do estado, João Doria, caso ele se confirme como o nome do PSDB à presidência.

    Ainda segundo Bergamo, a candidatura pelo governo do Paraná, seria mais tranquila. No entanto, o atual senador pelo estado e uma das principais lideranças nacionais do Podemos, Álvaro Dias, teria que desistir da reeleição.

    Edição: Jaqueline Deister

    eleições politica sergio moro
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    Filipe Cabral

    Repórter da Agência Pulsar Brasil.

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