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    Greve nas universidades federais ultrapassa três meses sem negociação positiva com o governo

    setembro 2, 2015Atualização:abril 28, 2021Nenhum comentário3 min para ler
    https://d1pf7bljyxxy7j.cloudfront.net/radiotube/167QzPeFJR1j6ufeEx.mp3

    Em greve há mais de 90 dias, universidades federais não encontram aceno em negociação e paralisação continua por tempo indeterminado. Ao todo, os professores de 42 das 63 instituições de ensino superior  do país aderiram aomovimento grevista.

    Com um cenário de cortes de aproximadamente 10 bilhões de reais, a área da Educação, tida como prioridade no governo Dilma, tem sofrido duras consequências com a política de ajuste fiscal. Em agosto, a Universidade Federal Fluminense (UFF) teve o fornecimento de energia cortado em sete unidades devido ao não pagamento da conta de luz. Em nota, a UFF declarou que a instituição está enfrentando uma crise causada pelas restrições orçamentárias impostas pelo governo federal.

    Segundo o presidente do  Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN), Paulo Rizzo, ao longo de três meses de greve, o Ministro da Educação, Renato Janine, não se dispôs a dialogar diretamente com entidade. Rizzo também afirmou que é inviável o recomeço das aulas sem a garantia de retomada do orçamento para as universidades, do contrário as instituições não terão condição de chegar até o final do ano.

    Além dos cortes orçamentários, os grevistas também têm buscado a negociação do reajuste salarial com o governo sem sucesso. Em junho, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão anunciou uma proposta plurianual de aumento para a categoria. No caso, os servidores teriam um reajuste de 21,3 por cento dividido em parcelas de cinco e cinco e meio por cento até 2019. A proposta foi rejeitada em todas as assembleias e o máximo obtido até hoje na negociação com o governo foi de uma distribuição do valor em dois anos em vez de quatro.

    De acordo com Rizzo, é totalmente inconcebível a categoria ter um reajuste abaixo da inflação e firmar um acordo com o governo de que impeça a capacidade de reagir nos próximos anos. O presidente do ANDES ainda destacou que  no setor privado, regido pela CLT, não existe negociação que ultrapasse dois anos, é proibido por lei. Já no setor público as regras podem extrapolar o período garantido na CLT  e até mesmo o mandato do governo.

    Na quinta-feira (3), o Comando Nacional de Greve do ANDES-SN se reunirá, em Brasília, com representantes do Ministério da Educação (MEC), para cobrar resposta imediata à pauta do movimento. As reivindicações dos grevistas também passam pela autonomia universitária, melhoria nas condições de trabalho dos professores, fim da terceirização, dos contratos de gestão (OS) e reestruturação da carreira. (pulsar)

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