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    Grito dos Excluídos amplia vozes de brasileiros que rejeitam Bolsonaro

    setembro 6, 2019Atualização:abril 16, 2021Nenhum comentário3 min para ler

    Mais de uma centena de cidades brasileiras serão palco de protestos contra o governo Jair Bolsonaro, neste sábado (7), Dia da Independência. Em sua 25ª edição, o Grito dos Excluídos sairá às ruas sob o lema “Este sistema não vale! Lutamos por Justiça, Direitos e Liberdade”, para protestar contra o atual quadro de desemprego, desigualdade e desmonte das políticas públicas agravados nos oito meses da gestão do atual mandatário.

    Um mapa interativo, criado pela Comissão Justiça e Paz, com apoio da CUT, da coordenação nacional do Grito dos Excluídos e diversas entidades, aponta que 157 cidades, em todas as capitais, e de todos os estados brasileiros, já confirmaram participação no ato.

    Entre elas, Salvador, que sai em marcha na Praça do Campo Grande, em frente ao Teatro Castro Alves, a partir das 9h. Belo Horizonte, que inicia a concentração sob o Viaduto Santa Tereza , às 9h. A cidade de Macapá inicia o protesto na Rua Leopoldo Machado, 744, a partir das 15h. Em Brasília, a concentração será no gramado atrás da Rodoviária do Plano Piloto, a partir das 8h e, às 15h, na praça Três Poderes. Santa Catarina realiza o ato em frente à Catedral, às 8h.

    Em São Paulo, a partir das 9h, na praça Oswaldo Cruz, próxima à Avenida Paulista, os manifestantes partem em caminhada pela cidade.

    O Grito dos Excluídos, manifestação que surgiu na Igreja Católica, é promovido anualmente com apoio de organizações sociais, ambientalistas, partidos de esquerda, movimentos populares do campo e da cidade, movimento estudantil, de mulheres, pastorais sociais e religiosas de diferentes matrizes, e sindicais que, nesta edição, reforçam a luta em defesa dos direitos dos trabalhadores e contra a “reforma” da Previdência.

    Os atos serão também em defesa da Amazônia e contra o aumento no número de queimadas relacionadas, por diversos especialistas, ao avanço do desmatamento. A postura do governo Bolsonaro agravou os problemas na região e criou uma crise ambiental internacional.

    O Grito dos Excluídos junta-se, ainda, à luta contra os cortes na educação, que serão pautados por outro protesto em todo o país, convocado pela União Nacional dos Estudantes (UNE), com apoiadores saindo às ruas de preto neste dia 7 para simbolizar “luto” diante da atual situação da área, ainda mais prejudicada pelos cortes no orçamento do governo Bolsonaro.

     

    O coordenador nacional da Central de Movimentos Populares, Raimundo Bonfim, chama atenção no Grito dos Excluídos para a prisão de lideranças e ativistas na luta por moradia, que passam pela criminalização dos movimentos sociais. “Não nos faltam motivos para, neste 7 de setembro, tomarmos as ruas e praças e gritarmos contra os cortes de recursos na educação, moradia, saúde, cultura e demais direitos sociais”, destaca Bonfim em artigo. (pulsar/rede brasil atual)

     

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