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    Indígenas Gamela sofrem massacre no Maranhão

    maio 2, 2017Atualização:abril 23, 2021Nenhum comentário2 min para ler
    https://www.radiotube.org.br/audio_novo.php?a=https://d1pf7bljyxxy7j.cloudfront.net/radiotube/1674Om9RtdlQ6ZNbuN.mp3

    Massacre. Essa é a palavra que define o ataque sofrido pelo povo indígena Gamela no último domingo (30), no Maranhão. De acordo com o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), já chegam a 13 o número de feridos, alguns em estado grave e com membros decepados. Até o momento não há informação de mortes. A Pulsar Brasil conversou com Rosenilde Costa, que esteve presente no VIII Fórum Social Panamazônico, no Peru.

    Rosa, como é conhecida, é de origem quilombola, mas vive com o povo Gamela há quase 20 anos. Segundo ela, a origem de grande parte das terras de fazendeiros na região do município de Viana é a grilagem. Além de expulsarem os indígenas de suas terras, eles ainda incitam a violência. Na tentativa de retomada do seu território os Gamela sofrem discriminação e ataques como esse. Rosa acredita que o momento vivido no País prejudica cada vez mais os povos tradicionais e dá força aos latifundiários.

    De acordo com farto material público divulgado em redes sociais e mídia, apoiadores do povo Gamela e as lideranças indígenas afirmam que o ataque foi premeditado. Eles afirmam que fazendeiros e gente de fora da região passaram o dia reunidos, fazendo churrasco e bebendo. O encontro teria sido convocado dias antes.

    Rosa conta que o povo Gamela vive atualmente encurralado na beira da estrada. Ela ainda denuncia o estado do Maranhão pelo extermínio do povo pobre, negro e índio. Rosa defende ainda que o lugar do povo indígena não é nas periferias, mas sim no seu território. E por isso que os Gamela lutam.

    Não é o primeiro ataque sofrido pelo povo Gamela, que luta para que a Funai (Fundação Nacional do Índio) instale um Grupo de Trabalho para a identificação e demarcação do território tradicional. Devido a morosidade, os Gamela decidiram recuperar áreas tradicionais reivindicadas. Em 2015, um ataque a tiros foi realizado contra uma destas áreas. Em 26 de agosto de 2016, três homens armados e com coletes à prova de bala invadiram outra área e foram expulsos pelos Gamela, que mesmo sob a mira de armas de fogo os afastaram da comunidade. O povo Gamela continua em risco e teme por novos ataques. (pulsar)

    *Com informações do Cimi

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