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    Mais de 68 mil contas falsas foram criadas no Twitter para apoiar golpe na Bolívia

    novembro 18, 2019Atualização:abril 8, 2021Nenhum comentário2 min para ler

    Mais de 68 mil contas falsas, recém-criadas no Twitter, operaram na última semana acompanhando o golpe de Estado na Bolívia, segundo uma investigação realizada por Julián Macías, responsável pelas redes sociais do partido Unidas Podemos, da Espanha. O estudo aponta evidências do uso de táticas militares em grande escala a fim de inundar de propaganda as redes sociais, em uma atividade que parece obedecer a uma estratégia prévia e que ainda está em operação.

    A maioria dessas contas foi criada antes do dia 10 de novembro, dia em que os militares “sugeriram” que o então presidente Evo Morales renunciasse, consumando um golpe de Estado com violenta repressão na Bolívia, que já deixou mais de 20 mortos e 700 feridos.

    Trata-se de um volume anormal de contas, com origens similares e sem comportamento orgânico. Elas têm entre zero e um seguidor, e divulgam notícias falsas com possível apoio logístico internacional.

    Com hashtags como #EvoAssassino, #EvoDitador, #EvoÉFraide ou #NãoHáGolpedeEstadonaBolívia, as mensagens vindas das contas falsas intoxicaram o debate na rede, com mensagens como “Evo Morales é um corrupto” e acusações de que ele teria “roubado” as eleições. Mas, com a autoproclamação de Jeanine Áñez, estes perfis passaram a comemorar “a democracia e a liberdade” do povo boliviano.

    De acordo com Macías, só a conta de Luis Fernando Camacho – um dos líderes do movimento golpista – passou, nos últimos 16 dias, de 3.000 para 130.000 seguidores, dos quais mais de 50.000 são de perfis criados em novembro de 2019.

    A conta da autoproclamada presidente Jeanine Áñez também sofreu um crescimento exponencial, indo de 8.000 para quase 150 mil seguidores – 40 mil dos quais contas falsas recém-criadas.

    Há, segundo Macías, contas curiosas: uma, norte-americana, que simula ser o perfil do ator Robert de Niro, apresenta um vídeo de um manifestante ferido. “Pode ser uma produção simulada, já que não se vê a origem. O mais curioso é a resposta: um agradecimento a Niro por atacar Evo Morales”, diz – e com um inglês praticamente nativo.

    Apesar de o uso de robôs para amplificar mensagens violar as políticas de uso do Twitter, e em que pesem outras denúncias, as contas continuam ativas. (pulsar/opera mundi)

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