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    Manifestações no Chile têm casos de abuso e violência sexual por parte de policiais

    novembro 21, 2019Atualização:abril 8, 2021Nenhum comentário2 min para ler

    O Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movilh), do Chile, denunciou na segunda-feira (18), na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), 16 casos de supostos abusos cometidos por agentes do Estado, desde o início dos protestos no país, há um mês. O grupo se reuniu com o secretário-executivo da CIDH, o brasileiro Paulo Abrão, que está no Chile, onde já foram registradas centenas de queixas de violência policial excessiva nas manifestações. No relatório entregue pelo Movimento, são relatados 16 episódios de abusos cometidos por policiais e militares contra pessoas LGBTs.

    Em nota, o movimento diz que o relatório não contempla todos os abusos cometidos pelos agentes de Estado, apenas os que possuem uma violência motivada pelo gênero e identidade das pessoas. “Esperamos um forte apelo à atenção do Chile por violações de direitos humanos, bem como para o Estado implementar medidas efetivas de reparação, verdade, justiça, sanção e prevenção a curto prazo”, afirmou o comunicado.

    As manifestações contra o governo de Sebastián Piñera já somam 20 mortos e centenas de feridos. Além disso, movimentos sociais chilenos afirmam que há denúncias de estupro e de ameaça de estupro, agressão sexual e abuso sexual também são comuns. Em grande parte dos episódios, as vítimas foram ordenadas a se despirem em delegacias de polícia ou quartéis, o que é proibido por padrões internacionais e normas internas das forças de segurança.

    Em matéria publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, a advogada Bárbara Sepúlveda, diretora da Associação de Advogadas Feministas do Chile (Abofem), afirma que lésbicas são submetidas a tratamentos mais graves: elas são colocadas em celas masculinas e forçadas a fazer sexo com os homens.

    Já porta-voz da Movimento, Óscar Rementería, disse que a crise chilena “tem sido uma visibilidade terrível do pouco progresso que temos em direitos humanos”. “A memória histórica se concentra no que foram as violações durante a ditadura militar (1973-1990) e se pensou que a página já havia sido virada e que todos os uniformizados estavam cientes da defesa dos direitos humanos, mas isso mostra que eles não têm treinamento nesta área”, afirmou o ativista. (pulsar/rba)

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