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    Negros têm 2,7 mais chances de serem mortos do que brancos, diz IBGE

    novembro 13, 2019Atualização:abril 8, 2021Nenhum comentário2 min para ler

    A população negra tem 2,7 mais chances de ser vítima de assassinato do que os brancos. É o que revela o informativo Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil, divulgado nesta quarta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Segundo a analista de indicadores sociais do IBGE Luanda Botelho, enquanto a violência contra pessoas brancas se mantém estável, a taxa de homicídio de pretos e pardos aumentou em todas as faixas etárias.

    “Na série de 2012 a 2017, que foi o período que a gente analisou neste estudo, houve aumento da taxa de homicídios por 100 mil habitantes da população preta e parda, passando de 37,2 para 43,4. Enquanto para a população branca esse indicador se manteve constante no tempo, em torno de 16”, disse ela.

    Para os jovens, a situação é mais crítica. Ainda na comparação por 100 mil habitantes, a chances de morte beiram o triplo do que pessoas brancas entre 15 e 29 anos.

    De acordo com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, foram registradas 255 mil mortes de pessoas negras por assassinato nos seis anos analisados.

    Segundo o levantamento, a violência vivenciada na escola também atinge mais a população preta e parda do que a branca. O IBGE analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2015 com alunos do nono ano, e concluiu que 15,4 por cento dos pretos ou pardos e 13,1 por cento dos brancos deixaram de ir à aula em algum dia por falta de segurança no trajeto entre a casa e a escola.

    Do total de estudantes, 53,9 por cento dos pretos e pardos estudavam em escolas localizadas em áreas de risco, enquanto entre os brancos a proporção cai para 45,7 por cento. A diferença cresce na comparação apenas entre escolas privadas, com 40,7 por cento dos pretos ou pardos e 29,5 por cento dos brancos.

    Segundo o IBGE, jovens expostos à violência têm mais propensão a sofrer de doenças como depressão, vício de substâncias químicas e problemas de aprendizagem, além de suicídio. (pulsar/carta capital)

     

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