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    No Rio de Janeiro, manifestantes realizam ato para denunciar violações de direitos durante obras olímpicas

    agosto 6, 2015Atualização:abril 28, 2021Nenhum comentário2 min para ler
    https://d1pf7bljyxxy7j.cloudfront.net/radiotube/167PDjYjLu1nAeIBVF.mp3

    Cerca de 200 pessoas compareceram a manifestação contra as violações de direitos cometidas durante a preparação dos jogos olímpicos na última quarta-feira (6), em frente a Prefeitura do Rio de Janeiro. Manifestantes  percorreram as ruas da Cidade Nova com faixas e cartazes questionando os altos gastos para a realização do megaevento, os processos de remoção e o modelo de governabilidade adotado pelo prefeito Eduardo Paes.

    Para Vinicius Neves, coordenador nacional do Movimento Nacional de Luta Pela Moradia(MNLM), por trás dos megaeventos esportivos há um modelo de gestão que favorece uma minoria e prioriza os empresários, causando um abismo social para a população mais desfavorecida da cidade.

    Além do MNLM, também estavam presentes no ato moradores da Vila Autódromo, representantes do Sindicato dos Aeroviários e o Movimento Unido dos Camelôs (MUCA). Os ambulantes estavam em grande número e reivindicaram pelo fim das abordagens truculentas e pelo direito de exercer a sua profissão, como está garantida na lei.

    Em entrevista à Pulsar Brasil, o vendedor de churros e tapioca José Mauro Rodrigues destacou que os ambulantes com licença para trabalhar estão tendo suas autorizações cassadas indevidamente e que arepressão tende a ser intensificada durante as Olimpíadas.

    Rodrigues, que trabalha há onze anos como ambulante no Centro, denunciou a apreensão irregular das mercadorias pela Guarda Municipal, função de responsabilidade do fiscal da Secretária Municipal de Ordem Pública (Seop). Segundo o vendedor, além da apreensão ser realizada de forma indevida, muita das vezes, a devolução das  mercadorias prevista pela lei 1.876 para três dias, chega a levar doze meses.

    A um ano das Olimpíadas, o protesto marcou o lançamento de uma campanha pública contra as remoções, violação de direitos humanos, violência policial, repressão aos vendedores ambulantes e falta de transparência e participação popular na organização no megaevento. Segundo os manifestantes, o movimento não é contra os jogos olímpicos, mas aos métodos utilizados para a realização do evento esportivo. (pulsar)

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