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    ONU aprova declaração sobre Cobertura Universal da Saúde

    setembro 24, 2019Atualização:abril 8, 2021Nenhum comentário2 min para ler

    Líderes de todo mundo, reunidos para 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York, aprovaram por aclamação nesta segunda-feira (23) uma declaração política de comprometimento global para Cobertura Universal em Saúde. O documento foi aprovado na primeira Reunião de Alto-Nível da ONU sobre o tema e destacou a importância da atenção primária para se alcançar a Cobertura Universal em Saúde, assim como a relação do tema com os objetivos da Agenda 2030.

    A declaração é resultado de um processo de negociações entre órgãos intergovernamentais, que envolveu a Conferência Mundial sobre Atenção Primária em Saúde, realizada em outubro de 2018, em Astana, Cazaquistão, e as deliberações da Assembleia Mundial de Saúde, que ocorreu maio deste ano.

    O Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres, considerou a aprovação do documento “um marco importante” na busca de “saúde para todos”. Guterres defendeu uma urgente mudança de paradigma de financiamento, que passe a considerar a saúde um investimento e não um custo.

    O diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, chamou atenção para os custos econômicos de não se investir na saúde da população. “A falta de acesso à saúde de qualidade e a preços acessíveis é um freio ao crescimento econômico. Ela mantém as pessoas atoladas na pobreza, reduz a produtividade e esgota a esperança”, afirmou. Para ele, a cobertura universal não é apenas um “imperativo moral”, mas também econômico.

    Tedros Adhanom citou alguns dados do relatório “Atenção primária em saúde no caminho para a Cobertura Universal em Saúde”, lançado pela OMS na véspera. Segundo o estudo, mais de cinco bilhões de pessoas correm o risco de não ter acesso a serviços essenciais de saúde, e 60 milhões de vidas podem ser salvas se os países de média e baixa renda investirem 200 bilhões de dólares por ano em atenção primária. Para isso, eles precisam aumentar seu investimento em pelo menos um por cento do PIB.

    O diretor da OMS também lembrou que este não é só um problema de países pobres, uma vez que mesmo em países de alta renda os custos exorbitantes em saúde podem representar uma escolha entre um tratamento ou a falência econômica de uma família. (pulsar/agência friocruz)

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