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    Para comunicadora da Maré, Olimpíada troca sangue e lágrima de favelados pela festa nos estádios

    julho 12, 2016Atualização:abril 27, 2021Nenhum comentário2 min para ler
    https://d1pf7bljyxxy7j.cloudfront.net/radiotube/167OuHIjMmAP9napzm.mp3

    Esportes, turismo, obras olímpicas. Remoções, violência, resistência. Qual é o verdadeiro legado das Olimpíadas Rio 2016? A organização do megaevento esportivo insiste em tentar mostrar o lado bom da história. Porém, não se pode esquecer das lutas travadas por mulheres e moradores das comunidades cariocas. Para refletir sobre o que significa morar numa favela em meio às Olimpíadas, a Pulsar Brasil conversou com Gizele Martins, comunicadora comunitária do Complexo da Maré.

    Gizele destaca a importância do protagonismo das mulheres. De acordo com a comunicadora, são elas que vão para a frente de caveirões e tanques de guerra, impedem as remoções da prefeitura, cuidam dos filhos e veem eles morrerem. Para Gizele Martins, aos poucos as mulheres deixam de ser cotas.

    Ao falar sobre o que é morar numa favela nas Olimpíadas, Gizele se emociona ao falar das remoções e das mortes violentas. Ela lembra que já são quase 10 anos de um Rio de Janeiro de megaeventos esportivos e seus impactos, começou com os Jogos Pan Americanos em 2007, passou pela Copa do Mundo de 2014 e chega agora nas Olimpíadas.

    Gizele Martins acredita que o mais marcante é a resistência. A comunicadora termina com palavras muito fortes que resumem o momento vivido. Para Gizele, é o sangue de favelados em troca de um megaevento e “a lágrima na favela não vale a festa nos estádios“. (pulsar)

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