Facebook Twitter Instagram
    Agência Pulsar Brasil
    Facebook Twitter Instagram Whatsapp
    Amarc
    • Editorias
      • Gênero
      • Direitos Humanos
      • Política
      • Meio Ambiente
      • Internacional
      • Opinião
      • Comunicação
      • Geral
      • Cultura
    • Quem somos
    • Colunistas
    • Notícias da Rede
    • Outras agências
    • AMARC
    Agência Pulsar Brasil
    Você está aqui:Início » Para especialista, governo também possui responsabilidade em crime ambiental da Vale
    Geral

    Para especialista, governo também possui responsabilidade em crime ambiental da Vale

    novembro 13, 2015Atualização:abril 28, 2021Nenhum comentário2 min para ler
    https://d1pf7bljyxxy7j.cloudfront.net/radiotube/167CYSd7vKiNIqnKPo.mp3

    Mortandade de peixes e diversos outros organismos do Rio Doce, prejuízo na mata ciliar, corte no abastecimento de água, impactos sociais. Esta é a realidade atual das cidades mineiras afetadas pelo rompimento das barragens da mineradora Samarco, empresa ligada à Vale, que despejaram todo seu conteúdo no distrito de Bento Rodrigues, próximo ao centro da cidade de Mariana.

    A lama tóxica proveniente da mineração de ferro atinge a fauna e flora da região, e não se sabe ainda quantos anos serão necessários para que se tenha uma possibilidade de recuperação. De acordo com Carlos Martinez, professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), engenheiro civil e doutor em Planejamento de Sistemas Energéticos, as partículas da lama sufocaram o rio. Ele acredita que a possibilidade de reverter o cenário esteja nos afluentes.

    O professor acredita na responsabilidade da empresa no desastre socioambiental ocorrido, porém levanta também a parcela que cabe aos órgãos públicos. Segundo Martinez, o rompimento das barragens é um sintoma de uma doença muito maior vivida pelo País. Ele afirma que a falta de profissionais especializados no governo e a falta de fiscalização culmina em situações alarmantes.

    Para Carlos Martinez o problema é político, pois se houvesse fiscalização adequada e suficiente o crime socioambiental poderia ter sido evitado. Ele ainda defende que aplicar uma multa de 250 milhões de reais pode não resolver nada se o dinheiro não for utilizado na região. Neste cenário, quem mais sofre é a população e o meio ambiente. (pulsar)

    Compartilhe! Facebook Twitter WhatsApp
    Agência Pulsar
    • Website

    Posts Relacionados

    Senado aprova autofiscalização sanitária que pode deixar população exposta a doenças

    Movimentos sociais cobram do STF a prorrogação de medida que suspende despejos durante a pandemia

    Povos indígenas cobram do STF julgamento sobre demarcação de terras

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    Mais recentes
    junho 24, 2022

    Senado aprova autofiscalização sanitária que pode deixar população exposta a doenças

    junho 23, 2022

    Movimentos sociais cobram do STF a prorrogação de medida que suspende despejos durante a pandemia

    junho 22, 2022

    Povos indígenas cobram do STF julgamento sobre demarcação de terras

    junho 21, 2022

    Quem são Gustavo Petro e Francia Márquez, os novos presidente e vice eleitos na Colômbia?

    Mais lidos
    • Violência contra a mulher: Brasil ocupa 5° lugar no ranking mundial de feminicídios
    • Pulsar Brasil lança série de podcast sobre a participação de mulheres na política brasileira
    • Ministério das Comunicações lança novo edital para rádios comunitárias
    • Senado aprova autofiscalização sanitária que pode deixar população exposta a doenças
    • Ministério das Comunicações abre edital para concessão de outorgas a Rádios Comunitárias
    Coberturas especiais
    junho 20, 20220

    Pulsar Brasil lança série de podcast sobre a participação de mulheres na política brasileira

    Educação
    maio 12, 20220

    Enem 2022: Inscrições abertas até o dia 21 de maio

    Geral
    abril 22, 20220

    Entenda o indulto concedido por Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira

    Geral
    março 15, 20220

    Com nova alta de preços, custo da cesta básica consome 56% da renda de quem recebe um salário mínimo

    Gênero
    março 8, 20220

    8M: “Estamos fortalecidas e vamos, sim, mudar o mundo”, afirmam comunicadoras da Amarc

    Coberturas especiais
    fevereiro 11, 20220

    Dia Mundial do Rádio: Comunicadores comunitários falam sobre a importância do “avô das mídias” nos dias de hoje

    • Facebook
    • Twitter
    Agência Informativa Pulsar Brasil
    Um programa da Amarc Brasil

    QUEM SOMOS contato@agenciapulsarbrasil.org

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.