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    Relatório da ONU aponta que nível do mar pode subir mais de um metro até 2100

    setembro 27, 2019Atualização:abril 8, 2021Nenhum comentário3 min para ler
    O Relatório Especial sobre Mudanças Climáticas, Oceanos e Criosfera, divulgado na última quarta-feira (25) pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) aponta que os oceanos estão mais quentes, mais ácidos e menos produtivos e o nível do mar está aumentando 3,6 milímetros por ano – o dobro do que no último século. Estes níveis podem aumentar acima de um metro até 2100 se as emissões de gás carbono continuarem a subir intensamente.

    Em consequência, ocorrerão eventos extremos durante o aumento de marés e tempestades fortes. “Há indicadores de que, com qualquer grau de aquecimento global, eventos que ocorriam uma vez a cada século no passado ocorram a cada ano em diversas regiões, aumentando o risco para muitas cidades costeiras abaixo do nível do mar e regiões insulares”, alerta o relatório. Sem investimentos, estas áreas podem ser expostas a progressivos riscos de enchentes e algumas regiões insulares podem se tornar inabitáveis.

    O documento aponta ainda que glaciares, neve, gelo e o gelo permanente do subsolo estão diminuindo e continuarão a diminuir. Na Europa, leste da África, Andes tropicais e Indonésia, pequenas geleiras perderão mais de 80 por cento de sua massa até 2100, nos piores cenários de emissão. Isto aumentará o risco para as pessoas, com deslizamentos de terra, avalanches, desabamentos de pedras e enchentes. “Mudanças no fornecimento de água não afetarão apenas as pessoas das regiões de montanhas mas também comunidades distantes”, afirmou Panmao Zhai, vice-presidente de um dos grupos de trabalho do IPCC.

    O relatório reforça que uma parte do gelo do Ártico diminui todo mês e está ficando muito mais fino. Se o aquecimento global continuar nos níveis atuais, o Oceano Ártico pode ficar sem gelo algum apenas daqui a 100 anos mas se o aquecimento chegar a 2º C, isto pode ocorrer em dois ou três anos.

    Mesmo se o aquecimento global for limitado a ficar abaixo de 2º C, cerca de um quarto desta camada irá diminuir entre 3 e 4 metros de profundidade até 2100. Se as emissões de gás carbono continuarem a aumentar, há potencial de que 70 por cento do gelo permanente do subsolo se perca.

    O estudo aponta a urgência de priorizar rapidamente uma ação ambiciosa e coordenada para enfrentar as mudanças sem precedentes que estão ocorrendo nos oceanos e na criosfera. O documento lembra ainda os benefícios de adaptação efetiva e ambiciosa para o desenvolvimento sustentável e, por outro lado, os custos e riscos na demora em agir. (pulsar/onu)

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