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    Reportagem especial: Protestos ganham as ruas do México contra reforma que prevê retrocesso na Educação pública

    julho 1, 2016Atualização:abril 27, 2021Nenhum comentário2 min para ler
    https://d1pf7bljyxxy7j.cloudfront.net/radiotube/167Q79YZZLWlwNFJV0.mp3

    A regressão social que atinge a América Latina ganhou mais um capítulo lamentável no último mês de junho no México. O massacre promovido pelo Estado no domingo, dia 19, no município de Nochixtlán, em Oaxaca, contra professores e simpatizantes que questionam a reforma educativa no país, deixou um saldo de 10 mortos e 100 feridos.

    A Pulsar Brasil conversou com Cristian Rasgado , comunicador da Rádio Plantón, em Oaxaca. A emissora há mais de dez anos desenvolve um trabalho comunitário, abrindo espaço para os movimentos populares do México. Rasgado esteve presente no protesto fazendo uma cobertura jornalística para a emissora. Segundo ele, uma forte operação policial, com helicópteros e caminhões foi instalada na cidade para realizar o desbloqueio da rodovia federal Oaxaca-Puebla. Às onze horas os disparos com armas de fogo começaram por parte da polícia.

    Rasgado conta também que a comunicação na área onde se estabeleceu o conflito foi comprometida. Os aparelhos celulares não funcionavam nas imediações, o que dificultava encontrar pessoas que estavam perdidas no protesto. O comunicador contou  à Pulsar Brasil que os civis feridos tiveram que receber os primeiros cuidados em uma igreja local, pois os hospitais do município estavam negando atendimento.

    Desde a entrada do então presidente mexicano Enrique Peña Nieto, em 2012, que a situação para os educadores vem piorando. Em 2013, Nieto anunciou um pacote de reformas estruturais  que geraram protestos por todo o país. Além de afetar diretamente direitos trabalhistas, a reforma na Educação  tem como principal objetivo a retirada  da responsabilidade educacional do Estado.

    Doze dias após o massacre, os professores contam com o apoio da população para manter os protestos que são organizados pela Coordenadoria Nacional de Trabalhadores da Educação. As manifestações  exigem um diálogo com o governo sobre a reforma educativa, que tem demitido diversos profissionais da área e também cobram a punição dos responsáveis  das dez mortes que ocorreram em Nochixtlán. (pulsar)

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