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    Geral

    Roger Machado, técnico do Bahia, ataca racismo dentro e fora dos campos

    outubro 14, 2019Atualização:abril 8, 2021Nenhum comentário2 min para ler

    O técnico do Esporte Clube Bahia, Roger Machado, fez uma vigorosa fala sobre o racismo do Brasil após o jogo contra o Fluminense, ocorrido no sábado (12) à noite, no Maracanã (RJ), pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A.

    Antes da partida, vencida pelo time do Rio por 2 a 0, Roger e o técnico do Fluminense, ambos negros, posaram para fotos com a camisa do Observatório da Discriminação Racial no Futebol – que monitora e divulga casos de racismo nos gramados.

    Após o jogo, jornalistas pediram a Roger que falasse sobre a iniciativa e o treinador aproveitou para fazer um discurso de cinco minutos sobre as evidências de racismo e preconceito não só no futebol, mas na sociedade brasileira.

    “A gente tem que refletir e se questionar. Se não há preconceito no Brasil, por que os negros têm um nível de escolaridade menor que o dos brancos? Por que 70% da população carcerária é negra? Por que quem mais morre são os jovens negros no Brasil? Por que os menores salários entre os brancos e negros são dos negros? Entre as mulheres brancas e negras, são das negras? Por que quem mais morre são as mulheres negras?”, questionou.

    Roger lembrou que políticas públicas desenvolvidas nos últimos anos ajudaram a resgatar um pouco da dignidade da população negra brasileira. “Mas elas estão sendo retiradas nesse momento”, lamentou.

    “Esses casos que estão tendo agora, de aumento de feminicídio, homofobia, os casos diretos de preconceito racial, como eu disse, é o sintoma, porque a estrutura social ela é racista. Sempre foi racista. Porque nós temos um sistema de crenças e regras que é estabelecida pelo poder. E o poder é o poder do estado, é o poder das comunicações, é o poder da igreja”, disse o técnico.

    Para ele, é preciso expor a questão: “Negar e silenciar é confirmar o racismo”, concluiu. (pulsar/brasil de fato)

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