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    Política

    “Sem medo de ser feliz”: Lançamento da chapa Lula-Alckmin é destaque nas redes e na imprensa internacional

    Evento realizado em São Paulo contou com apoio de artistas, intelectuais, lideranças de movimentos sociais e políticos de diferentes correntes ideológicas
    maio 9, 2022Nenhum comentário5 min para ler
    Em discurso, Lula destacou a defesa da democracia e a retomada do crescimento econômico (Foto: Ricardo Stuckert)

    Redação

    Embalado pela melodia do jingle “Sem medo de ser feliz”, o lançamento da pré-candidatura da chapa Lula-Alckmin, realizado no último sábado (7), em São Paulo, tomou conta das manchetes políticas de jornais e noticiários do Brasil e do mundo.

    Além de representantes do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Socialista Brasileiro (PSB), o evento promovido em um centro de convenções da Zona Norte da capital paulista contou com a presença de artistas, intelectuais, lideranças de movimentos sociais e políticos de diferentes correntes ideológicas.

    Com a intenção declarada de construir uma frente ampla contra Jair Bolsonaro (PL) nas eleições, a chapa formada pelo ex-presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, já conta com apoio oficial de outras cinco legendas: Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Partido Socialismo e Liberdade (Psol), Rede Sustentabilidade (Rede), Solidariedade e Partido Verde (PV).

    Leia também: Entre ameaças e reformas, Constituição Federal completa 33 anos

    Ao longo dos mais de 40 minutos de discurso, Lula destacou a importância da união do país em torno da defesa da democracia e da retomada do crescimento econômico.

    “Mais do que um ato político, essa é uma conclamação. Aos homens e mulheres de todas as gerações, todas as classes, todas as religiões, todas as raças, todas as regiões do país. Para reconquistar a democracia e recuperar a soberania”, concluiu o petista.

    O ex-presidente também aproveitou a ocasião para relembrar as conquistas de seus dois governos e criticar a gestão do atual chefe do Executivo e principal opositor na disputa pelo Palácio do Planalto. A crise econômica, o “autoritarismo” e a “irresponsabilidade” do governo federal durante a pandemia de Covid-19 foram alguns pontos destacados por Lula em relação a Bolsonaro.

    “Nós queremos governar para trazer de volta o modelo de crescimento econômico com inclusão social que fez o Brasil progredir de modo acelerado e tirou 36 milhões de brasileiros da extrema pobreza. Queremos voltar para que ninguém nunca mais ouse desafiar a democracia. E para que o fascismo seja devolvido ao esgoto da história, de onde jamais deveria ter saído”, afirmou.

    Embora não tenha abordado temas como as reformas previdenciária e trabalhista, o petista também criticou o atual presidente pelo desmonte da Petrobras – e pelo consequente aumento do preço da gasolina – e rechaçou os esforços do governo para privatizar empresas públicas como a Eletrobras, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. O discurso ainda incluiu temas sensíveis ao governo, como a demarcação de terras indígenas, a preservação do meio ambiente e a valorização dos profissionais da cultura.

    Repercussão

    Desde sábado, a oficialização da pré-candidatura de Lula e Alckmin tem sido comentada por milhares de pessoas nas redes sociais e até mesmo em veículos da imprensa internacional. O jornal francês Le Figaro, por exemplo, apresentou Lula como “o único com chances de bater Bolsonaro nas urnas”.

    O também francês Le Monde ressaltou que “o metalúrgico não quer apenas ganhar as urnas. Para ele, trata-se também de lavar a sua honra atingida e garantir o seu lugar na história”. Na mesma linha, para o britânico The Guardian, o petista “deu o pontapé inicial no que, ele espera, seja um final sensacional para uma das carreiras políticas mais extraordinárias da América Latina”.

    Leia também: Salário mínimo segue sem aumento real em 2022

    A candidatura de Lula só foi possível após a anulação, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), das condenações impostas pela Lava Jato. Além de considerar que a 13ª Vara de Curitiba era incompetente para julgar as ações, o STF também considerou que o ex-presidente não teve direito a um julgamento justo devido à condução parcial do processo pelo então juiz Sergio Moro.

    No Twitter, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) comemorou o lançamento da chapa. Conhecido pela atuação durante a CPI da Covid, o líder da oposição no Senado destacou o direito do povo brasileiro “a comer, a ter emprego, vacina, saúde, educação” e afirmou: “O Brasil vai ser feliz de novo!”

    As cantoras Teresa Cristina e Ludmilla também usaram as redes para apoiar a candidatura de Lula e Alckmin. Teresa comentou sobre o sentimento de “Esperança de um Brasil melhor” ao cantar o hino nacional no ato de lançamento em São Paulo . Em tom mais irreverente, Ludmilla fez uma montagem com o lema da campanha #VamosJuntosPeloBrasil.

    Alckmin

    Impossibilitado de participar presencialmente da cerimônia por estar infectado por Covid-19, Geraldo Alckmin enviou um em vídeo no qual discursa em favor do companheiro de chapa e da igualdade social.

    “Nenhuma divergência do passado, nenhuma diferença do presente, nem as disputas de ontem, nem as eventuais discordâncias de hoje ou de amanhã, nada servirá de razão para que eu deixe de apoiar e defender com toda a minha convicção a volta de Lula à presidência do Brasil”, declarou o ex-tucano, que ainda acrescentou: “Vamos provar que não há incompatibilidade entre a prosperidade individual e uma sociedade solidária. Vamos provar que a eficiência econômica e a justiça social não são coisas opostas”.

    Apesar do evento de formalização da chapa, a candidatura só deve ser oficialmente definida após o período das convenções partidárias previsto pelo calendário oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), entre 20 de julho e cinco de agosto. Depois desse período, as candidaturas podem, enfim, ser registradas até o dia 15 de agosto.

    Edição: Jaqueline Deister

    bolsonaro brasil eleições lula
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    Filipe Cabral

    Repórter da Agência Pulsar Brasil.

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