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    Trabalhadoras rurais de Santarém (PA) participam da Marcha das Margaridas

    agosto 11, 2015Atualização:abril 28, 2021Nenhum comentário2 min para ler
    https://d1pf7bljyxxy7j.cloudfront.net/radiotube/167AL3pDAr4F0x7lgD.mp3

    Ao longo dos meses de maio e junho, a Associação Mundial de Rádios Comunitárias (AMARC Brasil) realizou oficinas de capacitação em mídias comunitárias para os povos tradicionais da Amazônia Oriental e do Maranhão.

    Ao todo, quatro comunidades receberam o projeto: os indígenas Mundukurus de Itaituba; os ribeirinhas de Suruacá, na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns; representantes do Baixo Amazonas, em Santarém; todos no Pará; e o Quilombo Frechal, no Maranhão.

    Com  o intuito de dar visibilidade ao material produzido pelos povos tradicionais e fomentar a pluralidade de vozes dentro da comunicação no país, a Pulsar Brasil reproduz as notícias elaboradas pelos participantes ao longo do projeto.

    A série continua com a entrevista feita pelo participante Eduardo Henrique, da oficina de Santarém, sobre a participação das mulheres trabalhadoras rurais do município paraense na Marcha das Margaridas. Para saber mais sobre o projeto, acesse o site mídia dos povos.

    Esta semana, mais de 70 mil mulheres do campo, da floresta, das águas e das cidades de todos os estados brasileiros e de várias partes do mundo se concentram, em Brasília, para marchar pela Esplanada dos Ministérios por igualdade, democracia, pelo fim da violência, por agroecologia, pelo direito à terra, educação, saúde e cumprimento de direitos básicos.

    O objetivo é apresentar uma pauta de reivindicações que atenda às necessidades das mulheres que vivem e trabalham no campo e se contrapor ao conservadorismo político atual, que pode levar ao retrocesso das conquistas históricas dos trabalhadores brasileiros.

    O dia escolhido para a mobilização é sempre 12 de agosto, dia do assassinato de Margarida Maria Alves, presidenta do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras de Alagoa Grande, na Paraíba. Margarida morreu em 1983, aos 50 anos, vítima de um tiro de espingarda no rosto, crime encomendado por um latifundiário que se viu ameaçado pela luta constante da trabalhadora. Ela esteve à frente do sindicato por dez anos, lutando por direitos trabalhistas como respeito aos horários de trabalho, carteira assinada, décimo terceiro salário e férias remuneradas.

    Confira a entrevista com a secretária da Mulher do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santarém, Marta Campos, sobre as preparação das mulheres para a marcha e as suas reivindicações. (pulsar)

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