Facebook Twitter Instagram
    Agência Pulsar Brasil
    Facebook Twitter Instagram Whatsapp
    Amarc
    • Editorias
      • Gênero
      • Direitos Humanos
      • Política
      • Meio Ambiente
      • Internacional
      • Opinião
      • Comunicação
      • Geral
      • Cultura
    • Quem somos
    • Colunistas
    • Notícias da Rede
    • Outras agências
    • AMARC
    Agência Pulsar Brasil
    Você está aqui:Início » Vacina no braço, comida no prato: atos #ForaBolsonaro ocorrem pelo país nesta quarta
    Direitos Humanos

    Vacina no braço, comida no prato: atos #ForaBolsonaro ocorrem pelo país nesta quarta

    Manifestações pedem por vacinação e testagem em massa, além do aumento no valor do auxílio emergencial
    maio 26, 2021Nenhum comentário3 min para ler
    Manifestantes em Brasília pedem o impeachment do presidente Jair Bolsonaro, a vacinação e testagem em massa e o aumento no valor do auxílio emergencial. (Foto: Nayá Tawane)

    Via Brasil de Fato

    Nesta quarta-feira (26), movimentos populares realizam manifestações pelo país reivindicando o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a vacinação e testagem em massa da população brasileira contra a Covid-19 e o aumento no valor do auxílio emergencial.

    Embora as manifestações sejam presenciais, as convocatórias ressaltam a necessidade de evitar aglomeração e seguir todos os protocolos sanitários para evitar contágio e propagação do coronavírus.

    Já pela manhã foram registrados protestos em Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Maceió (AL), Cabo de Santo Agostinho (PE), Goiânia (GO) e Florianópolis (SC). Em todos os lugares, as palavras de ordem foram “Fora Bolsonaro” e “Vacina no Braço e Comida no Prato” com atos convocados pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, centrais sindicais, movimentos populares e organizações religiosas.

    Em Porto Alegre, a mobilização começou às 7h, com a exibição de faixas e cartazes em viadutos e passarelas para chamar a atenção da sociedade para o aumento da pobreza, agravada pela pandemia. Às 10h, foi realizado um ato simbólico em frente ao Palácio Piratini, sede do governo estadual. Logo após, às 11h, os trabalhadores e as trabalhadoras saíram em uma marcha fúnebre até a frente da Prefeitura, carregando um caixão, simbolizando quase 450 mil brasileiros e brasileiras que perderam suas vidas na pandemia.

    Em Cabo de Santo Agostinho, a cerca de 35 quilômetros da capital pernambucana, Recife, moradores da Ocupação Vila Claudete também se manifestaram contra uma ordem de despejo emitida pela Justiça Federal a ser executada até o dia 12 de junho.

    Em Brasília, centrais sindicais e movimentos populares iniciaram o protesto às 10h30, em frente ao Congresso Nacional. “Esse ato tem uma importância fundamental, porque o vírus é muito perigoso, mas Bolsonaro é mais perigoso ainda. Por isso nós temos que nos arriscar saindo de casa para fazer esse tipo de manifestação para colocar fim ao governo genocida de Jair Bolsonaro”, afirma Oton Pereira Neves, secretário-geral do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal (Sindsep-DF).

    Sônia Zerino, secretária de Assunto das Mulheres da Nova Central, que participa da manifestação, afirma que a “pauta maior é o auxílio emergencial de R$ 600 contra a fome e a miséria. Porque o que dá para fazer com um auxílio de R$ 250 quando só o bujão de gás é R$ 100? Então quem não morre por covid-19 morre de fome. A gente precisa levantar a bandeira de vacina no braço e comida no prato”, afirma Sônia Zerino, secretária de Assunto das Mulheres da Nova Central, que participa da manifestação.

    No protesto de Brasília, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), levou alimentos orgânicos da reforma agrária para doá-los aos manifestantes. “Enquanto classe trabalhadora, movimentos e sindicais, trouxemos nossa pauta unificada para dar a nossa voz contra esse governo genocida, que não pensa na vida. Estamos aqui para provar que a classe trabalhadora também consegue ajudar a própria classe, dividindo o que temos, como um ato de solidariedade, que nesse momento está passando fome e pelo desemprego”, afirma Sandra Cantanhede, da Direção Nacional do MST.

    Leia a reportagem completa no site do Brasil de Fato

    Jaqueline Deister

    Editora da Agência Pulsar Brasil.

    bolsonaro movimentos sociais politica protesto
    Compartilhe! Facebook Twitter WhatsApp
    Jaqueline Deister

    Editora da Agência Pulsar Brasil.

    Posts Relacionados

    Apresentadores de rádio e TV que são pré-candidatos devem se afastar dos seus programas a partir desta quinta-feira (30)

    Pulsar Brasil lança série de podcast sobre a participação de mulheres na política brasileira

    Cresce o número de brasileiros que se identificam com a esquerda, aponta pesquisa

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    Mais recentes
    julho 1, 2022

    Senado aprova PEC de estado de emergência que prevê R$ 41,2 bilhões para benefícios sociais

    junho 30, 2022

    Apresentadores de rádio e TV que são pré-candidatos devem se afastar dos seus programas a partir desta quinta-feira (30)

    junho 29, 2022

    Governadores de 11 estados entram com ação no STF por redução do ICMS

    junho 28, 2022

    Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+: conheça casas de acolhimento espalhadas pelo Brasil

    Mais lidos
    • Senado aprova autofiscalização sanitária que pode deixar população exposta a doenças
    • Violência contra a mulher: Brasil ocupa 5° lugar no ranking mundial de feminicídios
    • Ministério das Comunicações lança novo edital para rádios comunitárias
    • Ministério das Comunicações abre edital para concessão de outorgas a Rádios Comunitárias
    • Após exposição indevida, atriz Klara Castanho revela ter sido estuprada
    Coberturas especiais
    junho 20, 20220

    Pulsar Brasil lança série de podcast sobre a participação de mulheres na política brasileira

    Educação
    maio 12, 20220

    Enem 2022: Inscrições abertas até o dia 21 de maio

    Geral
    abril 22, 20220

    Entenda o indulto concedido por Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira

    Geral
    março 15, 20220

    Com nova alta de preços, custo da cesta básica consome 56% da renda de quem recebe um salário mínimo

    Gênero
    março 8, 20220

    8M: “Estamos fortalecidas e vamos, sim, mudar o mundo”, afirmam comunicadoras da Amarc

    Coberturas especiais
    fevereiro 11, 20220

    Dia Mundial do Rádio: Comunicadores comunitários falam sobre a importância do “avô das mídias” nos dias de hoje

    • Facebook
    • Twitter
    Agência Informativa Pulsar Brasil
    Um programa da Amarc Brasil

    QUEM SOMOS contato@agenciapulsarbrasil.org

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.