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    “Vozes da Ancestralidade”: Mulheres indígenas promovem encontro em Brasília para construir agenda de lutas em 2023

    Evento discute o fortalecimento e o protagonismo das mulheres indígenas em espaços institucionais e na luta em defesa dos territórios e da demarcação das terras
    janeiro 30, 2023Nenhum comentário3 min para ler
    Ministra Sônia Guajajara em discurso às líderes indígenas durante a abertura do evento. Foto: Raissa Azeredo/Anmiga

    Mulheres indígenas de todo o país se reúnem, a partir desta segunda-feira (30), em Brasília para participar da Pré-Marcha das Mulheres Indígenas. Organizado pela Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (Anmiga) o evento vai até quarta-feira (1) e tem como objetivo construir a agenda de lutas do movimento em 2023.

    Com o tema “Vozes da Ancestralidade dos seis biomas do Brasil”, o encontro serve de etapa preparatória para as atividades que serão organizadas ao longo do ano, como a 3ª Marcha das Mulheres Indígenas, o Março das Originárias e o Acampamento Terra Livre 2023.

    Ao longo dos três dias de evento, as lideranças reunidas na capital discutirão sobre o protagonismo das mulheres indígenas na defesa de seus direitos e sobre a representatividade em espaços institucionais como o Ministério dos Povos Indígenas (MPI), o Congresso Nacional, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai). A defesa dos territórios e a demarcação das terras indígenas, também serão pontos de destaque ao longo do evento.

    Leia mais: COP-27: Indígenas e quilombolas defendem demarcação de terras e combate ao racismo em Conferência do Clima

    A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, participou da abertura da Pré-Marcha e, com o lema “Nunca mais um Brasil sem Nós!”, ressaltou a histórica luta das mulheres indígenas por reparação e pela construção de “uma governança que respeite a nossa existência”.

    “Nós temos muitos desafios e infinitas coisas a fazer para mudar essa realidade [de invisibilidade]. Mas nós agora também estamos dentro desse processo. Sabemos que é difícil, porque são muitos anos de abandono do poder público e de toda essa tentativa de nos invisibilizar, mas a gente continua com a força das nossas bases, dos nossos movimentos e dessa unidade entre nós, mulheres indígenas”, afirmou a ministra em discurso.

    Programação

    As atividades da Pré-Marcha das Mulheres Indígenas acontecem no Centro de Formação em Política Indigenista da Funai.

    Além dos espaços de planejamento – restritos às mulheres que compõem a organização da Anmiga – a programação contará com o lançamento, no dia 31, do caderno da Semana dos Povos Indígenas 2023, e com um “ritual de posse” das deputadas eleitas pelo projeto “Bancada do Cocar”: Sônia Guajajara (PSOL/SP) e Célia Xakriabá (PSOL/MG).

    Guajajara e Xakriabá foram as primeiras indígenas eleitas para representar os respectivos estados em Brasília. De acordo com a Anmiga, a eleição de duas candidatas da Bancada do Cocar à Câmara Federal “marca um novo momento da política nacional, com maior representatividade e possibilidade de construir novos marcos para a formulação das políticas indígenas”. O ritual de posse na Pré-Marcha ocorrerá no dia 1 de fevereiro, após a cerimônia oficial realizada no Congresso Nacional.

    Devido ao decreto de intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal, publicado após os ataques antidemocráticos ocorridos no dia 8 de janeiro, não haverá marcha durante o evento.

    marcha mulheres indígenas povos originários
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    Filipe Cabral

    Repórter da Agência Pulsar Brasil.

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